O urso-europeu está ameaçado de extinção por causa do desmatamento, caça e avanços urbanos, porém, na atualidade, as ameaças são apenas caças, incêndios e atropelamentos, pois o desmatamento e avanço urbano não são atividades ainda muito praticadas já que a Europa é um continente desenvolvido. Antigamente, habitava a maior parte da Europa, mas foi muito caçado e capturado para serem utilizados no Coliseu romano e em circos. Sua preservação varia muito de região para região, pois as populações estão muito fragmentadas. No centro da Europa, estão vulneráveis à extinção. Já nos Pireneus e nos Alpes, estão em perigo crítico de extinção. Hoje, é encontrado apenas nos Alpes, nos Pireneus, no Norte da Europa (Finlândia, Rússia, Suécia), nos Balcãs (uma pequena cordilheira situada em alguns países balcânicos como Grécia, Bulgária, Romênia e Eslovênia), e alguns poucos nos Montes Cárpatos. Além da caça, outra atividade que já contribui para diminuir a população selvagem de ursos na Europa foi sua utilização em espetáculos de circos e encenações pelas ruas. Após serem capturados enquanto filhotes, os ursos aprendiam, por exemplo, a andar de pé, segurar bengalas e acenar com a pata. Nos Pirineus, localizados entre França e Espanha, existem aproximadamente 100 exemplares (20 na França e 80 na Espanha). O governo francês vem tentando evitar o desaparecimento desses animais nos Pirineus introduzindo ursos-europeus da Eslovênia.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Urso Pardo
O urso-europeu está ameaçado de extinção por causa do desmatamento, caça e avanços urbanos, porém, na atualidade, as ameaças são apenas caças, incêndios e atropelamentos, pois o desmatamento e avanço urbano não são atividades ainda muito praticadas já que a Europa é um continente desenvolvido. Antigamente, habitava a maior parte da Europa, mas foi muito caçado e capturado para serem utilizados no Coliseu romano e em circos. Sua preservação varia muito de região para região, pois as populações estão muito fragmentadas. No centro da Europa, estão vulneráveis à extinção. Já nos Pireneus e nos Alpes, estão em perigo crítico de extinção. Hoje, é encontrado apenas nos Alpes, nos Pireneus, no Norte da Europa (Finlândia, Rússia, Suécia), nos Balcãs (uma pequena cordilheira situada em alguns países balcânicos como Grécia, Bulgária, Romênia e Eslovênia), e alguns poucos nos Montes Cárpatos. Além da caça, outra atividade que já contribui para diminuir a população selvagem de ursos na Europa foi sua utilização em espetáculos de circos e encenações pelas ruas. Após serem capturados enquanto filhotes, os ursos aprendiam, por exemplo, a andar de pé, segurar bengalas e acenar com a pata. Nos Pirineus, localizados entre França e Espanha, existem aproximadamente 100 exemplares (20 na França e 80 na Espanha). O governo francês vem tentando evitar o desaparecimento desses animais nos Pirineus introduzindo ursos-europeus da Eslovênia.
Rinoceronte
Cada pé tem três dedos funcionais, cobertos por uma unha parecida com um casco. A pele é grossa, de cor cinza ou castanha, segundo a espécie. Pode viver até os 50 anos, se morrer naturalmente. Pode alcançar a velocidade de 45 km/h.
É um animal de pobre reprodução: apenas um filhote, depois de uma longa gestação de dezessete meses, o filhote pesa 25 kg e alimenta-se de leite materno até os dois anos de idade. Ao completar cinco ou sete anos, já é adulto e passa a viver sua própria vida.
Há cinco espécies que compõem o grupo dos rinocerontes (onde quatro são cada vez mais raras). As cinco espécies são herbívoras e se alimentam de uma grande variedade de plantas. A visão do rinoceronte é pobre, mas o animal compensa essa deficiência com um olfato e audição muito desenvolvidos. Os rinocerontes Indiano e Java, possuem apenas um chifre, enquanto os outros três possuem dois chifres.
O Rinoceronte Indiano (Rhinocerus unicornis) tem a pele grossa, recortada por profundas pregas e salpicada de pequenos escudos córneos. Também vive na Ásia. Seu único chifre mede até 60 cm e não é usado como arma. Com essa função, o animal prefere usar suas presas.
O Rinoceronte Java (Rhinocerus sondaicus), atualmente pouco comum, ocorre na Ásia, na península da Indochina e da Malásia, em Sumatra, Java, Assam e Nepal. Mede 3 metros de comprimento e tem apenas um chifre. Sua pele é recortada em grandes placas.
Na foto abaixo, temos o Kei, um bebê de rinoceronte branco com menos de 15 dias, que passeia pelo Zôo de Edimburgo, na Escócia, sob o atento olhar da mamãe Umfolozi. Kei é o 12º bebê de Umfolozi.
Outro que também vive na Ásia, é o Rinoceronte Sumatra (Dicerorhinus sumatrensis) e tem dois chifres. Sua pele é relativamente pouco espessa, com pregas superficiais. Habita a Tailândia, Malaca, Sumatra e Bornéu.
O Rinoceronte Negro (Diceros bicornis) mede, no máximo 1,50 m de altura. Seus dois chifres, o anterior e o posterior, podem medir 70 e 50 cm de comprimento respectivamente. Ele ataca apenas para se defender e é ferocíssimo. Sendo provocado, o rinoceronte negro torna-se uma máquina quase invencível de destruição. Hoje, existem aproximadamente 12 mil pelas regiões africanas ao sul do Saara. Por esse motivo, a caça ao rinoceronte é um dos esportes mais procurados pelos caçadores profissionais e "turistas" que se embrenham na África à procura de sensações fortes.
Elefante-africano
O elefante-africano atinge os 3,50 metros até o nível da cernelha e 6 metros de comprimento, sendo o maior mamífero terrestre existente na atualidade. Um adulto necessita de cerca de 250 quilogramas de alimento e 160 litros de água todos os dias.
O elefante tem parentesco com os humanos.
Até recentemente, acreditava-se que havia apenas duas espécies vivas de elefantes, o elefante-africano e o elefante-asiático. Neste contexto, os elefantes da savana e floresta correspondiam a variedades de uma mesma espécie. No entanto, estudos genéticos realizados com o objetivo de controlar o tráfico ilegal de marfim trouxeram à luz as diferenças intrínsecas entre as variedades. Apesar das diferenças, é conhecido que os elefantes-da-floresta e savana podem produzir híbridos. Os elefantes-africanos (género Loxodonta) dividem-se em duas espécies atuais e uma fóssil.
Leopardo
Um leopardo, à primeira vista, parece-se muito com uma onça-pintada. Porém, um exame mais detalhado mostra que sua padronagem de pêlo apresenta diferenças significativas. Enquanto a onça apresenta pintas em forma de rosetas, os leopardos têm manchas menores, escuras de cor sólida. Quando o leopardo é negro também se denomina "pantera". O leopardo possui uma longa cauda, que o ajuda a manter o equilíbrio ao subir em árvores ou ao fazer longas corridas em grandes velocidades, diferentemente da onça que não possui uma cauda longa.
Dieta:
Um leopardo geralmente caça impalas e por vezes gnus, ruminantes presentes na savana. Às vezes, pode atacar bandos de babuínos quando estes invadem seu território em busca de alimento ou abrigo. O leopardo usa a sua imensa força e transporta a sua presa para o cimo de uma árvore para a tirar do alcance de outros predadores como os leões e as hienas. Um leopardo consegue carregar animais seis vezes mais pesados que ele mesmo.Sua gestação é de 12 semanas.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Pantera
A espécie mais antiga do género Panthera identificada até o momento é o jaguar europeu (Panthera gombaszoegensis), que viveu há cerca de 1.5 milhões de anos nas actuais Itália e Alemanha. A primeira espécie africana é a Panthera leo fossilis, uma espécie de leão com características de tigre, que habitou a África de Leste há 500,000 anos. Há 350,000 anos viveu na China a espécie Panthera youngi que é o antepassado directo do leão das cavernas. Esta espécie, característica da Europa e Ásia, migrou para a América do Norte, via estreito de Bering, há cerca de 35,000 anos e deu origem, por sua vez, ao leão americano, o maior felino de todos os tempos.
Popularmente são chamadas de panteras três tipos de felinos: a pantera africana ou leopardo, a pantera americana ou onça e a pantera negra que na verdade pertence à mesma espécie do leopardo. Leões e tigres também estão incluídos no gênero mas são raramente chamados de panteras, por outro lado animais não pertencentes ao gênero como a "pantera" nebulosa e o "leopardo" das neves e até mesmo os guepardos são muitas vezes chamados erroneamente de panteras.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Lince-Ibérico
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Chita
Jaguar
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Puma
Nome científico: Felino concolor
Onde vive: Florestas e montanhas
Peso: até 100 kg
Tamanho: até 2,40m de comprimento
Características físicas: O puma tem o pêlo de cor marrom avermelhado
Tempo de gestação: Vivíparo de 86 a 95 dias
Número de filhotes: de 2 a 4 filhotes
Tempo de vida: 15 anos
Curiosidades:
· O puma é o maior felino carnívoro das Américas. Conhecido também como o grande leão americano;
· Se continuar o desmatamento o puma vai desaparecer porque ele vai ficar sem comida;
· Raramente esse animal ataca o homem, apesar de sua agressividade;
· Os índios tupis o chamam de "suçuarana" que quer dizer da cor do veado.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Tigre de bengala
Ordem: Carnívoro
Família: Felinos
Género: Pantera
Espécie: Panthera tigris tigris
Estatísticas
Estado: Em vias de extinção
Unidade Social: Individual
Comprimento: 1.4m a 2.8m
Cauda: 60cm a 1m
Altura dos Quartos: 90cm a 1m
Peso: Até 220kg
Maturidade Sexual: Fêmea: 3-4 anos;Macho: 4-5 anos
Época de Acasalamento: Novembro a Abril
Período de Gestação: 95 a 112 dias
Número de Crias: 2 a 4
Intervalo de Procriação: 2 anos a 2 anos e meio
Dieta: Veado, búfalo, javali, gauro e macaco
Longevidade: Até 26 anos em liberdade
Onde posso encontrar?
Grande parte dos tigres de Bengala vivem na Índia, e alguns em Bangladesh, Nepal, Butão e Burma.
Habitat Natural: Floresta conífera(incluindo bosques);Floresta tropical;Montanhas, terras-altas, ladeiras rochosas;Mangues, acima ou abaixo da linha da água.
Fonte: pt.wikibooks.org
Tigre-dente-de-sabre
O Tigre Dente de Sabre ou Smilodon cujo o tamanho dos dentes caninos atingiam cerca de 20 centímetros é o mais famoso dos chamados dentes-de-sabre, haviam dois grupos básicos de Dentes de Sabre, um que incluí o Smilodon fatalis que tinham pernas curtas e eram mais parecidos com ursos do que com gatos, e um outro que possuía pernas longas e eram ágeis como os gatos atuais.
Existiam várias espécies de Smilodons como por exemplo: Smilodon gracilis, Smilodon populator e o Smilodon fatalis. O Smilodon gracilis era um pouco menor e surgiu primeiro na América do Norte, representado acima pela primeira e segunda imagem. O Smilodon populator era o maior dentre os Tigres dentes de sabre, surgiu por último na América do sul, representado acima pela última imagem. O Smilodon fatalis o mais famoso viveu na América do Norte e com a junção dos continentes veio para a América do Sul sendo um pouco maior que o Smilodon gracilis e um pouco menor que o Smilodon populator, provavelmente se adaptou ao meio sul americano e se tornou maior dando origem ao Smilodon populator, representado acima pelas demais imagens.
Para quem pensa que o Smilodon era um gato enorme que rugia como leões e tigres, engana-se pois ele era mais robusto que tigres, possuíam um cérebro pequeno e os músculos da mandíbula eram maiores que o dos atuais felinos.
Os Tigres Dentes de Sabre se desenvolveram para caçar animais grandes, pois ao dar uma mordida com dentes grandes, o tamanho do ferimento causado será bem maior, fazendo com que um animal grande que é muito difícil de se abater, caía de fraqueza logo após o ataque devido a grande quantidade de sangue perdido.
Há evidências de que os Tigres Dente de Sabre caçassem em grupos, pois o tamanho das presas abatidas era formidável, como por exemplo o bisão da imagem acima, eles eram muito semelhantes em tamanho em força com os atuais leões e tigres.
Provavelmente os dentes de sabre lutavam entre si por disputa de território, de liderança do grupo, de fêmeas, de comida etc.., como o fazem os grandes felinos de hoje.
Mais provável ainda teria sido o encontro entre os dentes de sabre e os homens das cavernas, que certamente disputaram o mesmo território e talvez a mesma caça, tornando assim os confrontos inevitáveis, e como o homem nessa época já manipulava instrumentos talvez tenha ajudado a extinguir essa espécie animal.
Já foram descobertos mais de 2000 esqueletos de tigres dentes de sabre, a maioria no rancho La Brea, EUA e na Patagônia Argentina.
Em sua época os tigres dentes de sabre estavam no topo da cadeia alimentar, mas esse "topo" era dividido com outros grandes predadores da época que com certeza competiam com o Smilodon por comida, como por exemplo os Dentes de Sabre Homotherium e o Xenosmilus, e com o Leão Americano (Panthera atrox).
Dados do Mamífero:
Nome: Tigre Dente de Sabre
Nome Científico: Smilodon fatalis, Smilodon gracilis e o Smilodon populator
Época: Pleistoceno à 12 mil anos atrás
Local onde Viveu: América do Sul e do Norte
Tamanho: 3 metros de comprimento
Peso: 300kg
Alimentação: Carnívora